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sábado, 16 de maio de 2015

Como estamos interpretando a Bíblia.

Uma reflexão sobre como estamos interpretando a Bíblia
Será que estamos aplicando a interpretação das Escrituras no seu contexto?
A maneira que muitas igrejas têm interpretado a Bíblia está correta?
Leia essa reflexão e tire sua própria conclusão

Uma vez que a Igreja não pode parar oficialmente de ler a Bíblia. Eles continuam lendo a bíblia, mas em vez de interpretá-la literalmente, eles começaram a espiritualizá-la. Eles mudaram tudo que era concreto e real em alegorias espirituais, e mesmo coisas tão obviamente físicas como o rio Jordão, se tornaram alegóricas. Tente se lembrar de hinos cristãos sobre o rio Jordão. Lembro-me de alguns que diziam, “Você não terá que atravessar o Jordão sozinho” ou “As Margens Tempestuosas do Jordão me coloco”. Estas músicas são estranhas porque o Jordão é tão grande quanto quatro fileiras de cadeiras em uma igreja. Tem riachos mais largo que o rio Jordão, portanto, não há sentido em compor hinos sobre o perigo de atravessá-lo!
Então, por que os cristãos cantam sobre o “Tempestuoso Jordão” ou ainda “Lançando um olhar otimista sobre a terra de Canaã”? O Rio Jordão é realmente utilizado como uma adaptação de mitos gregos e pagãos. Na mitologia grega, uma pessoa tinha que atravessar o rio Styx para chegar ao submundo. Os gregos punham uma moeda na boca ou nos olhos da pessoa para transportá-la a o outro lado do rio. Então, quando os cristãos cantam, “... às margens tempestuosas do Jordão eu me coloco e lanço um olhar desejoso à justa e feliz terra de Canaã, onde estão minhas possessões...”, o que eles realmente querem dizer? Eles cantam sobre morrer e atravessar o Rio Jordão por que o Jordão tornou-se símbolo de morrer e ir para o céu. Atravessar o Jordão do lado oriental para o lado ocidental faz uma grande diferença porque entra-se na terra de leite e mel, mas definitivamente não o céu. Ainda há muito deserto e ermo lá, de modo que não é definitivamente o paraíso alegórico que as pessoas têm em mente quando cantam esses hinos.

Ao alegorizar e espiritualizar tudo, muitos cristãos têm tirado a Bíblia de sua realidade e colocado-a no “espaço cibernético” ou na” Disneyword”. A Bíblia tornou-se um livro de alegorias porque ela foi retirada do seu contexto histórico e de seu ambiente do primeiro século. Ao espiritualizar e alegorizar a Bíblia, as pessoas podem fazê-la dizer o que bem entendem, e isso tem roubado as raízes dos crentes de hoje. Somos seres físicos com necessidades reais para servir em parceria com Deus na grande obra de salvação que Jesus fez. Com muita freqüência, põe, a igreja espiritualiza a realidade e espera que as pessoas ignorem suas vidas reais e fiquem satisfeitas com algum tipo de placebo (Algo que não tem efeito prático, que é aplicado para ludibriar o cliente, falso, mentiroso) aspirante. A Bíblia não ensina que todas as bênçãos que Deus nos prometeu estão reservadas para a felicidade pós-morte. Jesus também prometeu dar-nos vida abundante aqui e agora, o que significa muito mais do que o “Evangelho da Saúde e da Riqueza” tão popular em certas comunidades cristãs.